Daniela foi acusada de tirar proveito da situação e de ser incoerente. No recente episódio do “Big Brother 2024”, a utilização de um tapete islâmico por Catarina Miranda, com o intuito de provocar Daniela Ventura, gerou controvérsia.
Susana Areal, ao comentar o incidente, criticou a atitude de Catarina, mas também destacou contradições no comportamento de Daniela: “Reparem que o Big lhe pergunta a importância do tapete e ela enrola, enrola e não sabe explicar. Comporta-se sem o mínimo recato. Será que ela sabe porque tapam o cabelo? É que de nada adianta tapar o cabelo e depois encostar-se toda a um homem, vê-lo de boxers, dormir com ele nesses preparos e abraçada”
Areal questionou o conhecimento e a coerência de Daniela em relação às práticas que defende, apontando para uma possível falta de consistência entre as suas crenças e ações: “Critica sistematicamente a colega e insulta-a de tudo, sem ponderar se os seus comportamentos não serão muito mais “oferecidos” do que os que critica. Quando entrou no quarto, em momento nenhum pediu para a Catarina lhe dar o tapete, sair de cima, não brincar. Esta seria a primeira reação de alguém que está insultada e afetada por estarem a usar um objeto “precioso”.
Além disso, levantou dúvidas sobre a reação de Daniela ao incidente, sugerindo que ela poderia ter se aproveitado da situação para ganhar atenção, em vez de se mostrar genuinamente ofendida: “Não, a Daniela não tentou acabar com isso, a sua preocupação foi falar para as câmaras e empolar a situação e pedir para chamarem a Catarina Sampaio. Se alguém estivesse a brincar com algo seu que o ofendesse a sua preocupação seria mandar chamar uma amiga para ver ou retirar-lhe imediatamente o objeto que pretendia proteger?”, acrescentou.
Susana Areal terminou afirmando que: “Toda a sua postura no confessionário foi de quem está a esconder algo e não ofendida. O que a Daniela fez foi aproveitar e potenciar ao máximo a situação. Saiu cheia de força a gritar e ameaçar a colega, não saiu consternada com uma ofensa”
A análise de Areal destaca a complexidade das interações humanas e a dificuldade em manter a coerência entre crenças pessoais e comportamentos em um ambiente tão vigiado e emocionalmente carregado como o “Big Brother”.