Foram reveladas novas informações sobre Catarina Miranda! Em Almeirim, uma comunidade onde a familiaridade é a norma, as opiniões sobre a participante do “Big Brother”, são variadas e frequentes.
A avó materna de Catarina, Maria do Rosário, optou por não comentar, deixando as vizinhas, sob anonimato, a tarefa de descrever a jovem que já foi suplente em um programa televisivo.
Uma delas a caracteriza como alguém de bom coração e trabalhadora, apesar de ter um temperamento forte e estar sempre pronta a responder: “Ela é assim, tem coisas boas e coisas más. Tem bom coração, é muito trabalhadora, tem mau feitio, tem um grande poder de encaixe, mas não é de bater nem de chamar nomes. Tem é a resposta sempre na ponta da língua”.
Outra vizinha destaca a trajetória profissional de Catarina, que inclui trabalho em barcos na Suíça e no Mediterrâneo, e uma quase partida para iates de luxo na Arábia Saudita: “Ela já se tinha inscrito e ficou como suplente, mas depois, como não entrou, candidatou-se para os barcos e até já tinha sido chamada para ir para a Arábia.” “Ela está ali porque aquilo sempre foi o sonho dela”.
A paixão de Catarina pelo “Big Brother” remonta à sua infância, evidenciada pela sua torcida pelo vencedor Zé Maria quando tinha apenas dois anos: “Tinha quase dois anos quando o Zé Maria ganhou o ‘BB’, era toda espevitada e nós perguntávamos-lhe: ‘Oh, kikoca, quem vai ganhar o ‘Big Brother?’ e ela dizia que era o Zé Maria e quando ele ganhou fartou-se de gritar e bater palmas”.
Essas narrativas anónimas pintam um retrato de uma mulher determinada, com sonhos e uma personalidade marcante, refletindo a essência de uma comunidade que, mesmo reservada, observa e reconhece os seus.